O gigante retalhista continua apostado em encontrar soluções para servir a sua clientela global. Sendo uma pioneira de venda e distribuição online, foi das responsáveis directas pela crise livreira tradicional. Com o leitor Kindle, os livros e conteúdos digitais passaram a estar no nosso bolso no lugar de livros, revistas ou jornais em papel. E agora, a Amazon continua a desenvolver o seu drone para entregas – o serviço Prime Air Delivery – que promete realizar a operação em menos de 30 minutos. Se a empresa é uma destruidora de serviços clássicos, porque continuamos a gostar dela e, melhor ou pior, a gastar muito do nosso dinheiro nela? A resposta é simples: ao melhor preço, entrega mais rápida e, daqui a pouco tempo, personalizada.
Apostada em fazer crescer o seu império, tem neste segundo protótipo um veículo maior que o inicial com um sistema de porta carga automático e que combina um sistema duplo de ventoinhas (verticais e horizontais) ao contrário da maioria dos quadcopters que vemos por aí. Este novo drone consegue voar a 122 metros de altitude, atinge uma velocidade máxima de 88 km/h e tem um alcance de 24 km. Tem também sensores para evitar acidentes e avisa o destinatário a que horas chega.
Até Jeremy Clarkson dá uma ajuda na sua promoção:
