Uma frota autónoma de 3 camiões (TIR) percorreu 20 kms numa movimentada estrada do sul da Califórnia. Dois destes eram conduzidos por robots.
Neste teste um motorista controlou o primeiro camião enquanto os outros dois estavam sentados ao volante mas deixavam que os computadores e os sensores controlassem a velocidade e a separação entre os seus veículos.
Este teste foi organizado pelo Departamento de Transportes da Califórnia, pelo Grupo Volvo (América do Norte) e a pela Universidade da Califórnia Berkeley.
Permitindo uma frota autónoma até cinco camiões, esta circulará de forma sustentável, levando em consideração velocidades que permitam reduzir a resistência do vento, melhorar a eficiência em combustível e, ainda, a qualidade do ar.
Haverá ganhos em termos de tráfego, segurança e poupanças na indústria automóvel.
Recentemente, a “Omnitracs”, uma empresa de transportes de mercadorias, criou uma parceria com a “Peloton Technology”, com vista a criar uma frota parcialmente automatizada.
O exército dos EUA conduziu já ensaios de tráfego autónomo no Michigan. Enquanto isso, a Holanda tem vários fabricantes de camiões a desenvolver tecnologias nesta área. Interessados em frotas autónomas estão a “DAF”, a “Daimler”, a “Iveco”, a “MAN Truck & Bus”, a “Scania” e a “Volvo”. Há já veículos destes a circular em testes entre cidades europeias. É, portanto, um movimento imparável.
Muitos dos postos de trabalho no sector dos transportes serão perdidos. O mundo terá de evoluir para programas sociais prevendo que os ganhos destas tecnologias possam ser compartilhados por todos. De outro modo não poderemos falar em evolução para a humanidade. Apenas no enriquecimento de alguns…