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João de Sousa

Domingo, Dezembro 22, 2024
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Histórias, imagens e memórias de uma cidade: Espinho

Armando Bouçon / Luís Costa / Mário Augusto / Pedro Pinheiro Cadernos d’Espinho: Memórias/Histórias/Imagens Qual a ideia que esteve na base desta colecção sobre a história...

Como o Brasil nos vê: média consolida visão negativa de Portugal

À diluição da memória – e, portanto, da consciência – em relação aos laços existentes entre Portugal e Brasil, alimentada pela narrativa dominante no...

Heráclito de Creta

Que me deslumbrem estes desassossegos. Este asno de escárnio vomitado nas sanitas da ira. Este quadradinho imundo de diabinhos pequenos. Sabes, que ânsia de voar...

A mediocridade. A ignorância. As “elites”

As sociedades sempre tiveram lideranças onde as elites intelectuais se conseguiram demarcar da mediocridade e da mediania de umas outras “elites” dispersas onde a...

Carta à minha memória

VII. Há agora tanta coisa de que não me lembro… Minha memória, Não me tragas só passado, traz-me também o ontem e o minuto anterior ao...

Carta à minha memória

VI . O instante Minha memória, Quero lembrar-me desse preciso instante. Aconteceu, eu sei que aconteceu. Tu sabes que aconteceu. Um instante numa encruzilhada de emoções...

Carta à minha memória

V . O dia em que percebi que o futuro não existe sem memória Minha memória, Quero lembrar-me muito bem do dia em que percebi que...

Carta à minha memória

IV . Parecia tudo tão simples Minha memória, Foi bom esse tempo que me mandaste. Era tudo tão simples. Tudo quase completamente previsível. Uma palavra era...

Carta à minha memória

III . Sem recordações Minha memória, Passei um tempo sem notícias. Foi muito bom. Um esquecimento em que quase me retemperei: de ti e de mim. Sempre...

Carta à minha memória

II . O tempo da respiração Minha memória, Recebo tanto e em catadupa. Os natais que me mandas aos pares, com enfeites escolhidos criteriosamente, nos anos felizes....

O amor obsidiante

Cheia da ténue, mas viva, obsidiante memória, é um verso escrito por José Régio num poema sobre a sua cidade adotiva, Portalegre. Quando desenhei o...

Carta à minha memória

I . Sapatos de Verniz Minha Memória, Não sei o que aconteceu. Tinha-os guardado no armário entre o bibe de todos os dias, e a saia que...

“O Palco e a Cidade” – cem anos de teatro no Porto

Organizada pela Câmara Municipal do Porto e com curadoria de Gonçalo Vilas Boas esta é uma mostra que pode dar a ideia, a quem...

Até sempre, Mário Soares!

Recordo o dia em que me chamou a Belém e me disse o que esperava de mim: que fosse os seus olhos e os...

Ao Natal chega-se partindo

Quando eu era criança, o Natal entristecia-me.A desusada agitação dos adultos, a mãe metida na cozinha, o cheiro a fritos (as filhoses, as rabanadas,...
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