O rebentamento dos explosivos de Tancos em plena campanha eleitoral é, pelo menos, uma coisa equívoca e muito infeliz em que o Ministério Público se arrisca a perder o que lhe resta de boa reputação.
E também – o que é bastante mais grave – a dinamitar a República. Esta acção do MP é equívoca porque não tem uma leitura óbvia e clara e, portanto, se presta a diversas e até contraditórias leituras. Como, por exemplo, esta de Carlos Matos Gomes, coronel-comando, romancista e autor de uma regular intervenção em diversos media. Esta análise à acção do MP foi publicada no Tancos e as Operações de Falsa Bandeira.
Para Matos Gomes: Os beneficiários desta acusação Tancos, são a PJ e o MP, que reforçam o seu poder como corpos determinantes das políticas do Estado. Trata-se de uma ação encoberta de guerra suja. Tecnicamente e sem subterfúgios: chama-se a isto um golpe. Para defesa da democracia e do Estado de Direito, em minha opinião, este golpe e os seus autores têm de ser enfrentados e desmascarados, com todos os riscos que isso comporta.”
Como comentava, com ironia, um general na reserva, “não se pode deixar que os civis brinquem com explosivos”.
O IntelNomics/Jornal Tornado seguirão atentamente o caso, na óptica que nos é própria, a da inteligência económica, usando conceitos como “perceptions management”, “information warfare” e “reputation”.
Exclusivo Tornado / IntelNomics
Transferência Bancária
Nome: Quarto Poder Associação Cívica e Cultural
Banco: Montepio Geral
IBAN: PT50 0036 0039 9910 0321 080 93
SWIFT/BIC: MPIOPTPL
Pagamento de Serviços
Entidade: 21 312
Referência: 122 651 941
Valor: (desde €1)
Pagamento PayPal
Envie-nos o comprovativo para o seguinte endereço electrónico: [email protected]
Ao fazer o envio, indique o seu nome, número de contribuinte e morada, que oportunamente lhe enviaremos um recibo via e-mail.