Os sonhos se dissipam no despertar, quando a realidade nos toca com brutalidade.
Toca o sininho agitando a nossa esperança e aí tudo se revela… Foi apenas um sonho….
Diferente das metas traçadas e marcada a vermelho florescente no local as podemos ver sempre que queremos fraquejar… Nunca no fim da trajectória porque lá não é a meta. A meta cobra mais de nós, e é preciso correr atrás, diferente dos sonhos onde esperamos que se realizem, a objectividade ainda que inalcançavél nos faz ambiciosos.
Uma ambição que deve ser controlada, para na velocidade do desempenho não atropelarmos ninguém e nem matarmos os sonhos de quem acredita.
Como no dia que sonhei com o meu vizinho bonitão…
Uma pedra no meu tecto, ecoou como som de uma bomba que explodiu sobre o meu momento, e o sonho, dissolveu-se nas minhas lágrimas… E outra vez a realidade. O relógio marcava 5 horas, horas de acordar e começar a maquinar a trajectória, em direcção à meta…
Sonhar não é proibido, mas é preciso atitude para lutar e força para alcançar a meta.
A autora escreve em PT Angola