59 Mísseis Tomahawk foram lançados sobre uma base aérea em Homs ao mesmo tempo que Trump jantava com o Presidente Chinês, Xi Jinping, no seu resort de luxo, na Florida.Num gesto que representa uma viragem de 180º nas suas declarações da semana passada: “a Síria não é uma guerra nossa”, Donald Trump, de forma isolada e contra a decisão do Conselho de Segurança da ONU, ordenou o bombardeamento da base aérea de onde terá partido o ataque com armas químicas, alegadamente ordenado pelo Presidente Sírio Bashar al-Assad, com mísseis Tomahawk lançados a partir de dois navios estacionados no Mediterrâneo.
O Kremlin já reagiu através do porta-voz de Vladmir Putin, que ficou furioso, que afirmou: “este bombardeamento viola a lei internacional” e que a Síria não dispõe de nenhum arsenal quimico.
Muitos analistas consideram que mais do que militar esta é uma manobra mediática – apoiada pelos Democratas e pelo Senador McCain – para consumo interno, sobretudo, e um sinal à China, à Coreia do Norte e de caminho ao Irão.
(em actualização)