Elencados foram os presumíveis talentos nacionais na arte do engodo que para não serem atropelados pelos parceiros da iniciativa rejeitaram o isco usado salvando assim o ego e a fazenda do fato feito à medida.
Foi um autêntico fiasco o resultado da iniciativa “MEL” com a dita “convenção das direitas portuguesas” alavancadas vá se lá saber por quem mesmo que alguém saiba quem pagou as contas de ocupação de espaço e outras que possam ter havido uma vez que a dita iniciativa dividiu mais aquilo que os seus mentores queriam mais unido em torno de um projeto de intenções para além de não ter havido um único vislumbre futuro da citada iniciativa naquilo que se presume tenha sido a sua mola propulsora de germinação de um movimento que fosse na senda do exercício do poder.
Elencados foram os presumíveis talentos nacionais na arte do engodo que para não serem atropelados pelos parceiros da iniciativa rejeitaram o isco usado salvando assim o ego e a fazenda do fato feito à medida.
Fato feito com fazenda de primeira qualidade e forro a preceito usado em corpo que não é capaz de o usar – a ele, fato, – permitindo que seja ele, – o fato – a usar o corpo que veste em palco para debitar discurso para os seus esquecendo – ou omitindo – os demais parceiros.
Luziram assim os fatos mas caíram as máscaras com que cada um tentou ser anfitrião de um encontro sobre nada para liderar a coisa que não passou do imaginário uma vez que não se afirmaram identificados com a causa de que só podia resultar o episódio/epílogo: “… não é um partido de direita” numa reunião da direita em Portugal representada por líderes da direita e figuras públicas que se revêem em tal modelo de governação das pessoas.
Daí que a citada reunião não tenha sequer sido capaz de parir o que quer que fosse com o objetivo claro de levar a nado para porto seguro a almejada plataforma de uma direita tradicional e extremada com um projeto de governo para gaudio de uns; conservadora, para a aceitação de outros; ao centro para o contento moral também presente; nem uma coisa nem outra, bastava que desse nas vistas, para gozo de participantes ocasionais.
Terminou assim, com as mãos cheias de nada, a lavrar no rol das conclusões para a estória do movimento da direita nacional, o desfile pelo púlpito e o alçar da perna por cadeiras alinhadas no palco perante uma plateia distinta. Quiçá, distante…
Pretendiam todos vir a liderar um processo conducente a uma plataforma de convergência na divergência conhecida naquilo que são os interesses distintos das organizações políticas envolvidas e seus dirigentes num cenário demasiado concludente entre:
- os que se querem afirmar;
- os que se querem segurar;
- os que se querem manter;
- e os que não querem desaparecer;
não só na sua qualidade de líderes mas, também, como responsáveis por organização política partidária. A que acrescem os que andam aos saltos de partido e em partido e os a quem a falta de ribalta incomoda o ego.
E, no fim da linha, também “espreitaram” alguns “ressuscitados” desaparecidos em combate ou sem condição propícia a palco mediático, quiçá, por falta daquelas competências que carream:
- a notoriedade;
- o respeito;
- a admiração;
Entre muitos outros atributos relevantes para o efeito singular aonde a humildade intelectual é estrutural e por isso, relevante.
Por opção do autor, este artigo respeita o AO90